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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Foi encontrado morto o empresário supeito de matar a mulher.

03 de fevereiro de 2012 - Foi encontrado morto o empresário supeito de matar a mulher  em um condomínio de luxo em Nova Lima. O corpo de Djalma Brugnara Veloso estava dentro de um motel às margens da BR-356, na altura do bairro Olhos D'Água, em Belo Horizonte. No corpo de Djalma Brugnara Veloso, havia várias marcas de facadas. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio.Horizonte.



 A cama ficou cheia de sangue. Segundo a polícia, a faca apreendida pode ser a mesma usada por ele para matar a mulher. O carro importado estacionado na garagem foi o primeiro indício que fez com que os investigadores acreditassem que se tratava de Djalma. De acordo com a PM, foi no Pegeout branco que ele fugiu do condomínio em Nova Lima depois de assassinar Ana Alice Moreira de Melo. Os peritos confirmaram a identidade depois de encontrar a carteira de habilitação dentro do carro.
 A recepcionista do motel foi quem percebeu que havia algo errado. Ela disse que durante o dia inteiro o cliente não fez nenhum pedido e nem atendia às ligações.
 No fim da noite, a mulher decidiu pegar a chave reserva e abrir a suíte.
 Imagens do circuito interno mostram o momento em que ele chega ao motel, mas não flagram o rosto do empresário. Ascâmeras registram apenas a parte traseira do veículo. Foi às 4h45 da manhã de quinta-feira, pouco tempo depois da mulher dele ter sido morta. O motel fica na mesma região da casa da família, em um condomínio de luxo no bairro Vale da Mutuca em Nova Lima.




 Ana Alice Moreira de Melo tinha 35 anos. Ela era procuradora federal e trabalhava na Advocacia Geral da União. Djalma era gerente da locadora de carros de uma família tradicional em Minas. Eles estavam juntos desde agosto de 2001 e tiveram dois filhos, de três e sete anos de idade.
 O casal estava em processo de separação. Ana Alice já havia registrado um boletim de ocorrência contra o marido alegando que estava sendo ameaçada de morte. A justiça chegou a conceder à mulher medida protetiva para que Djalma não se aproximasse dela, mas a decisão do juiz saiu um dia antes do crime.


Fonte: Alterosa

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